Em tempos de pandemia, o auxílio emergencial está sendo pago a trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados. De acordo com o secretário, atualmente, os gastos do governo com o pagamento do benefício estão em torno R$ 152 bilhões, uma média de aproximadamente R$ 51,5 bilhões por mês.É um programa extremamente importante, mas é caro, é um programa que, colocado em perspectiva, tem-se que analisar a efetividade e o custo dele. Então, pode haver, sim, prorrogação. Uma prorrogação, por exemplo, de R$ 200 vai implicar um custo, por mês, de aproximadamente R$ 17 bilhões. Portanto, nós estamos com atenção e queremos, com cada movimento, dar prioridade às camadas mais vulneráveis, aos segmentos mais vulneráveis da população”, disse Waldery